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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Município de Monção apoio corporação de bombeiros

A Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção dispõe de uma nova viatura de combate a incêndios florestais. Avaliado em 45 mil euros, o novo veiculo, com capacidade para 700 litros de água, foi comparticipado na totalidade pela Câmara Municipal de Monção e entregue à corporação de bombeiros.

Acabada de chegar, a viatura entrou imediatamente ao serviço em alguns incêndios de grande dimensão, substituindo os dois “carros” com funções semelhantes que, devido à idade, “sofrem” de constantes avarias, provocando grandes dificuldades operacionais aos bombeiros.

Minimizada a questão do combate a incêndios florestais, a associação humanitária debate-se agora com a necessidade de mais e melhor material e equipamento para o corpo activo, bem como um veículo com grande capacidade de armazenamento de água.

No primeiro caso, avançou-se com uma candidatura conjunta das corporações de bombeiros e do Governo Civil de Viana do Castelo no valor superior de 200 mil euros para apoiar as corporações distritais em partes iguais. A candidatura está aprovada, faltando a celebração do respectivo contrato de financiamento.

No segundo, o veículo de grande armazenamento de água permitirá maior operacionalidade em acções de combate a fogos florestais mas também no auxílio às populações locais em caso de falhas de água. Trata-se de um objectivo perseguido pela direcção que será colmatado quando houver maior disponibilidade de tesouraria.

O responsável sublinha e agradece ainda a entrega de cerca de 2500 euros à corporação por várias senhoras que encetaram uma campanha de angariação de fundos durante o mês de Agosto. Participaram nesta campanha as senhoras Maria da Conceição Sousa Ferreira, Maria Elisa Pinto Pereira, Maria da Conceição Dantas Rodrigues, Teresa Maria Garcia de Sousa Nunes e Emília Paula Moreira Marques.

sábado, 23 de outubro de 2010

Cooperativa de Monção anuncia "segunda maior colheita de sempre e a mais bem paga" da sua história

A colheita de 2010 é "a segunda maior de sempre" da Adega Cooperativa de Monção (ACM) e "a mais bem paga da história" da instituição, líder na produção e comercialização do vinho Alvarinho com a marca Deuladeu.

A informação foi prestada hoje à Agência Lusa pelo vice-presidente da ACM, Armando Fontaínhas, referindo que as uvas apresentaram uma "graduação alcoólica e, em geral, uma qualidade excecionais". "Vamos ter uvas a um preço muito elevado", reforçou. As uvas são mais bem pagas quanto maior for o seu teor alcoólico, sendo que a cooperativa possui uma tabela própria que "funciona a partir dos 10 graus".

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

PJ detém alegado incendiário

A Polícia Judiciária deteve, esta quinta-feira, um homem de 40 anos, suspeito de ter ateado mais de dez incêndios florestais em pelo menos quatro freguesias do concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo.

O alegado incendiário será agora presente a tribunal para a aplicação das respectivas medidas de coacção. Os incêndios foram ateados este Verão, durante a madrugada. Segundo o Correio da Manhã, terão sido consumidas várias centenas de hectares de floresta

domingo, 10 de outubro de 2010

Barca reivindica melhorias nos acessos a Monção e Braga

O secretário de Estado das Obras Públicas foi ontem a Ponte da Barca homologar a consignação de uma nova travessia sobre o rio Lima, entre Barca e Arcos de Valdevez. A consignação da construção da ligação entre a freguesia de Lavradas e o nó de Jolda do IC28 serviu para Vassalo Abreu dizer a Paulo Campos que agora é tempo, mesmo com crise, para cuidar da circulação entre Monção e Braga, uma via «estruturante» para o Alto Lima.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Alvarinho: chegou momento de profissionalizar as feiras

É momento de profissionalizar as feiras de promoção do vinho alvarinho. O recado foi dado ontem por António Ramalho, o director regional de Agricultura do Norte intervinha na sessão inaugural da Feira do Alvarinho, patente em Monção, na qual marcou presença a ministra do Trabalho e Solidariedade.Aquele responsável destacou evoluções recentes na valorização deste néctar: a cooperação entre os concelhos produtores, Melgaço e Monção, ao nível municipal e ao nível empresa- rial. Outra nota que Ramalho evidenciou foi o próprio discurso do presidente da Câmara Municipal de Monção. Frisando haver diversos alvarinhos, o autarca José Emílio Moreira abriu a sessão inaugural da Feira do Alvarinho destacando que a sub-região já produz com qualidade e agora precisa de vender com qualidade, reconhecendo haver ainda problemas de organização a solucionar, de que resultam perdas. Deu como exemplo as elevadas quantidades de alvarinho que, sendo produzidas, não são vendidas com este selo mas abastecem marcas de vinho verde menos valorizadas no mercado.O presidente da câmara de Monção traçou um quadro da importância social que a cultura do alvarinho implica. Trata-se de um sector que não é gerador de elevada quantidade de empregos a tempo inteiro mas para as famílias de trabalhadores representa importantes rendimentos complementares. O edil monçanense aproveitou a presença da ministra do Trabalho e da Solidariedade — ali presente para inaugurar uma creche durante a tarde —, para lhe solicitar a construção no concelho de mais dois centros de dia e apoio ao domicílio. A instalação de equipamentos de solidariedade, frisou o autarca, tem reflexos na economia uma vez que liberta para a produção mão de obra activa.Mesmo que sazonal ou a tempo parcial, o trabalho do vinho alvarinho é importante para complementar o rendimento das famílias, reconheceu a ministra.Helena André exortou os produtores e autarcas a prosseguir na procura da qualidade.A Feira do Alvarinho decorre até amanhã, com um programa de animação e gastronomia que tem ponto culminante o almoço de domingo com cabrito à moda de Monção. Ontem, a animação nocturna foi garantida por uma actuação de Quim Barreiros.Hoje, o programa abre com um grupo de bombos de Abedim, seguindo-se pela tarde o grupo de bombos de Mazedo e provas comentadas de vinho alvarinho. À noite, o recinto anima com Zezé Fernandes.Amanhã, a animação começa com o grupo de bombos de Troporiz, prosseguindo o programa com o IV Encontro de Comba-tentes do Ultramar e homenagem aos combatentes. Pelas 14h00 abre uma exposição dedicada ao ciclo do linho e um festival de folclore.

Garrafas a 5,50 euros:

A presente edição da Feira do Alvarinho conta com a presença de duas dezenas de produtores que concordaram no preço de 5,50 euros por garrafa para venda ao público durante o certame. O recinto conta com tasquinhas com gastronomia regional, fumeiros e doçaria, restaurantes e stands exteriores com venda de artesanato — bordados, couros, e outros institucionais, em representação de associações ou empresas da região.

Palácio da Brejoeira abre em Agosto com desfile de moda

O Palácio da Brejoeira, construído há cerca de 200 anos e classificado como Património Nacional há um século (1910), mas apenas apreciado à distância por quem passa, vai abrir ao público em Agosto. Situado a cerca de seis quilómetros de Monção, começou a ser construído no século XVIII, por Luís Pereira Velho de Moscoso, um cavaleiro da Ordem de Cristo. As obras prolongaram-se até 1834, 28 anos após o seu início, em 1806, ou seja, durante as Invasões Francesas e os anos imediatos à restauração do reino após o regresso da corte que se tinha deslocado para o Brasil.Quando a construção foi concluída já estava à frente da casa Simão Pereira Velho de Moscoso, filho do fundador. Sabe-se que anteriormente o local era conhecido por 'Quinta de Vale da Rosa' e que ali se fazia uma romaria a uma capela datada de 1605. Após a morte do morgado da casa, passou, em 1901, para as mãos de Pedro Maria da Fonseca Araújo, que efectuou algumas obras no palácio e no parque, sob a direcção do arquitecto Ventura Terra. Monumento nacional desde 1910, este palácio tem uma planta em L com duas grandes fachadas e três torreões. No entanto, tudo leva a crer que o projecto inicial, talvez um pouco ambicioso, apontava para uma planta quadrada. Apresenta uma fachada comprida e baixa, aliada a torres nos extremos, como acontece no Palácio da Ajuda em Lisboa. Ainda dentro da tradição barroca, multiplicam-se as janelas, profusamente decoradas, numa organização tradicional no Norte de Portugal. Contudo, o eixo central da fachada nobre aponta já para uma fase seguinte, de feição neoclássica, visível no uso de balaustrada e de urnas como remate decorativo. O interior conserva ainda salas de decoração neoclássica, que também recobre o interior da capela.Também ali ocorreram momentos de elevado simbolismo histórico, como em 1950, quando Oliveira Salazar recebeu na Brejoeira o chefe do governo espanhol, General Franco.Nos terrenos anexos resultado da fusão das várias propriedades da região, é produzido, desde 1977, o vinho Alvarinho, ‘Palácio da Brejoeira’ que também produz, aguardente bagaceira.

Manuel Serrão organiza mega desfile de moda:

Segundo avançou ontem o JN, dia 28 de Agosto 2.000 pessoas deverão assistir ao Brejoeira Fashion — um evento organizado pelo conhecido empresário portuense Manuel Serrão.Trata-se de um mega-desfile com caras famosas do panorama nacional. A entrada servirá de bastidores, de onde evolui diante da fachada uma passerelle ladeada por cadeiras para os espectadores. Emílio Magalhães, o administrador do palácio, admite que outros eventos se deverão seguir, avançando com hipótese de concertos de música clássica no Outono ou na Primavera. Para organizar as visitas ao espaço de um modo profissional, será, em breve, criado um Departamento de Gestão de Comunicação, Relações Públicas e Património.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Monção adere hoje ao CIAB para arbitragem de consumo

O CIAB - Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Consumo — Tribunal Arbitral — e o Município de Monção, assinam hoje, pelas 17h30, no Auditório da Casa do Curro em Monção, o protocolo de cooperação técnico-financeiro que culmina o processo de adesão daquele município ao CIAB. A cerimónia conta com a presença e intervenção do presidente da administração do CIAB, Vítor Manuel Amaral de Sousa; do presidente da Câmara Municipal de Monção, José Emílio Pedreira Moreira e dos responsáveis das entidades que tutelam os centros de arbitragem, a saber, o GRAL — Gabinete para a Resolução Alter-nativa de Litígios — do Ministério da Justiça, da Direcção-Geral do Consumidor e do Go-verno Civil do distrito de Viana do Castelo.A assinatura deste protocolo constitui a última etapa no processo de adesão de Monção — o décimo terceiro município — ao CIAB.A actividade principal do CIAB consiste em informar consumidores e agentes económicos sobre direitos e deveres e resolver conflitos de consumo por via da mediação, conciliação e arbitragem. O primeiro centro de arbitragem de conflitos de consumo português surge em Lisboa em 1989, como projecto-piloto apoiado pela Comissão Europeia. Atento o êxito obtido por este projecto pioneiro de resolução alternativa de conflitos, outros centros de arbitragem foram surgindo, como sejam os casos do Centro de Arbitragem de Coimbra (1992), do CICAP do Porto (1992), do Centro de Arbitragem do Vale do Ave (1996), do CIMAAL no Algarve (2000), do CNIACC, centro de arbitragem para as regiões onde não existe qualquer centro, tem sede em Lisboa e surgiu em 2008 e o próprio CIAB.Nascido dia 15 de Março de 1997O CIAB é criado em 15/03/1997 (data que assinala o Dia Mundial dos direitos do consumidor), na sequência de um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Braga, a Associação Comercial de Braga e o Instituto do Consumidor (hoje Direcção-Geral do Consumidor).Com uma competência inicial em razão do valor limitada a 500.000$00 (cerca de 2.500€) e ao Município de Braga, obteve de imediato outras adesões, aumentando a sua competência em 2002 a todo o Vale do Cávado, território que abrange os Municípios de Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Montalegre, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde.

terça-feira, 8 de junho de 2010

S. Jorge "salvou" vinho Alvarinho

Cavaleiro derrotou Dragão na Festa da Coca que "prevê" o ano agrícola:

Foram horas de espera debaixo de calor intenso para oito minutos de duro combate entre o cavaleiro S. Jorge e o dragão Coca, em que o primeiro saiu vencedor ao derrotar quase sem hesitações a célebre "rabixa" (assim chamam à Coca os galegos).
A tradição Festa da Coca repetiu-se, ontem, em Monção com uma impressionante moldura humana, apesar da temperatura quente ser pouco convidativa à permanência no anfiteatro natural onde decorre o evento. No Campo do Souto, o "redondel" onde S. Jorge e Coca se enfrentam todos os anos em dia de festividades do Corpo de Deus, milhares de pessoas apinharam-se e aplaudiram a vitória do "valente" cavaleiro, que personifica o Bem, sobre os três metros de comprimento e mais de 1000 quilos de peso do "animal" verde de cabeça móvel e goela aberta (dirigido por meia dúzia de homens), que encarna o Mal. Manda a tradição que as forças benéficas superem o combate para bem das colheitas agrícolas. Se a Coca vencer o torneio, diz o povo, será ano mau para a agricultura.
"O S. Jorge felizmente ganhou e como diz a história acrescentada pelo povo vamos ter um bom ano agrícola. E quando falamos de agricultura em Monção, falamos de vinho Alvarinho e espero bem que o sortilégio se cumpra para termos muito vinho", comentou o vereador da Cultura da Câmara, Augusto Domingues, referindo ainda que o facto de o cavaleiro ser "da terra", José Esteves, pintor da construção civil, fez com que o evento "corresse bem".
Com início às 19.10 horas o torneio terminou oito minutos depois, quando o S. Jorge conseguiu espetar quatro vezes a lança na boca do dragão, quando as regras apenas indicam que deve fazê-lo três vezes para ser considerado vencedor, e cortar-lhe uma orelha, como assim é obrigado.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Hotel das Termas de Monção reabre após dois meses encerrado por insolvência

O Hotel Termas de Monção, que estava fechado há dois meses depois de ter sido declarado insolvente, reabriu hoje, sob a administração do grupo espanhol Tesal, informou fonte camarária.
Trata-se de um hotel de quatro estrelas e com 60 quartos, situado mesmo ao lado do balneário termal de Monção, também gerido pelo mesmo grupo espanhol.
Inaugurado há cinco anos, o Hotel Termas de Monção esteve, até finais de 2008, sob a gestão de um grupo espanhol, tendo depois sido entregue ao grupo Fortes da Gama.
Em inícios deste ano, foi declarado insolvente, por dívidas que ascendem a 2,5 milhões de euros, atirando 22 trabalhadores para o desemprego.
A nova gerência do hotel tenciona, até Agosto, recrutar 80% daqueles trabalhadores, podendo posteriormente vir a absorver também os restantes, se a procura assim o justificar.
O hotel é propriedade da "Turismo Fundos", uma sociedade gestora de fundos de investimento imobiliário cujo capital é maioritariamente detido pelo Fundo de Turismo (53,20%), sendo a fatia restante repartida por duas instituições bancárias.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Adepto que a Benfica TV deu como morto está vivo em Monção

O adepto "encarnado" que a Benfica TV deu como morto está afinal "vivo e cheio de saúde", segundo fonte hospitalar.
Heitor Amoedo, de 21 anos, solteiro, estudante em Braga e residente em Monção, distrito de Viana do Castelo, sofreu um traumatismo ocular nos incidentes com adeptos do Sporting de Braga, domingo à noite depois do seu clube, o Benfica, ter sido campeão nacional.
O jovem foi inicialmente assistido no Hospital de São Marcos, em Braga, mas devido aos problemas do foro oftalmológico, acabou transferido logo durante a madrugada de domingo, para o Hospital de São João, no Porto.
A vítima mais grave dos incidentes em Braga teve alta na terça-feira e já se encontra a recuperar na sua residência familiar, em Monção. Depois de a Benfica TV ter anunciado hoje a alegada morte de um adepto, ferido nos incidentes em Braga, a PSP desmentiu a notícia, tal como os Hospitais de São Marcos (Braga) e de São João (Porto).
Adeptos do Sporting de Braga e do Benfica envolveram-se em confrontos nas principais ruas da cidade dos arcebispos, tendo ficado feridos além de seguidores de ambas as equipas, crianças e idosos que seguiam o jogo, nas imediações da Arcada (Praça da República) e da Avenida da Liberdade, o centro da cidade de Braga.

As Termas de Monção

As Termas de Monção estão localizadas numa paisagem priveligiada com vista para o Rio Minho inseridas num parque, sendo que se apresentam como um óptimo refúgio para quem pretenda desfrutar de momentos de qualidade desde o termalismo clássico às mais modernas técnicas se SPA.

No Centro Tesal, Termas de Monção o atendimento personalizado e acolhedor permite-nos relaxar desde o primeiro momento.
Ao visitar-nos está a testar a vanguarda das nossas instalações dotadas de atmosfera envolvente aliadas às mais recentes técnicas de termalismo e bem estar.Temos para si um centro Termal do século XXI com a mais recente e inovadora tecnologia de hidroterapia para a total maximização do património natural das àguas minero medicinais.
O espaço possui vários gabites de massagens, piscinas dinâmicas e todo um piso só para tratamentos terapêuticos, onde as mais modernas infra estruturas se aliam à técnica dos profissionais.
Um espaço exclusivo para cuidados de rosto e corpo, uma sala relax e várias salas para cuidados especificos de vichy, parafangos e algas. Sempre a pensar no bem estar do nosso cliente disponibilizamos ainda um gabinete onde se fazem planos de nutrição e prescrição médica de tratamentos de hidroterapia.
A filosofia do Centro Tesal de Monção fundamenta-se em proporcionar experiências inesquecíveis, momentos de verdadeiras emoções não descurando nunca o bem estar e melhoria progressiva dos nossos clientes. Dentro do menu de serviços incluem-se cuidados essencias para corpo, rosto, rituais essenciais de spa e cuidados básicos em tratamentos ao nível da reumatologia, dermatologia e orl.
Para o corpo podemos contar com rituais localizados especificos a que se alia a aplicação de produtos cosmêticos.
No tratamento termal temos vários gêneros de banheiras : emersão simples, hidromassagem e bolha de ar sempre com uma temperatura especifica de acordo com o tratamento, sendo que a água é totalmente, termal apenas sofre um ligeiro arrefecimento.
Todavia, este menu de seviços não ficaria completo se descurassemos cuidados básicos que completam todos os outros cuidados descritos, tais como os serviços de manicura/pedicura, deplição.
A atual sociedade gera problemas emocionais o que leva à procura de serviços personalizados que reponham o equilibrio do organismo. Todos os nossos serviços atenuam os pontos de tensão provocados pelo stress como estão também adaptados às nossas necessidades de bem estar.

Encapuzados armados assaltam carrinha de valores

Uma carrinha de transporte de valores foi ontem de manhã assaltada por dois indivíduos armados, na freguesia de Cortes, concelho de Monção. Os assaltantes conseguiram fugir, levando consigo um saco de dinheiro. Os funcionários da carrinha ainda encetaram uma perseguição. Receberam tiros como resposta, e os assaltantes seguiram para Espanha. Não houve feridos.
O assalto ocorreu cerca das 10.55, quando a carrinha se encontrava no parque de estacionamento de um hipermercado em Monção. Dois indivíduos encapuzados aproximaram-se da viatura, ameaçando, em seguida, um dos vigilantes, a quem apontaram um revólver à cabeça. Após obterem um saco de dinheiro, puseram-se em fuga, num BMW, em direcção a Espanha.
A carrinha de transporte de valores ainda iniciou uma perseguição, que terminou quando dois ou três tiros foram disparados da viatura em fuga. Não houve, no entanto, qualquer dano pessoal. Os assaltantes continuam a monte e o caso está a ser investigado pela PJ.
Os assaltos a carrinhas de valores são normalmente executados por grupos de indivíduos que estudam previamente as rotas utilizadas pelas empresas de transportes. Em regra, usam métodos violentos para coagir os funcionários, quase sempre com armas de fogo, como o foi o caso na semana passada em Lisboa quando uma carrinha da Esegur foi assaltada quando procedia ao carregamento de um multibanco. Estes momentos, em que os veículos estão parados em carga ou descarga, são os mais usuais para a consumação dos assaltos, embora haja situações em que os crimes ocorrem com bloqueamento da viatura em andamento.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Concerto da Páscoa da Banda Musical de Monção

À semelhança dos últimos anos, a Banda Musical de Monção, coletividade com mais de dois séculos de existência, promoveu, no dia 11, pelas 15h00 horas, o habitual concerto de Páscoa que decorreu no Salão Paroquial de Monção.

As atuações da Banda Musical de Monção são dos momentos musicais que maior número de pessoas reúne. Neste concerto, que englobou composições alusivas à época, os monçanenses e visitantes tiveram uma nova oportunidade para presenciar um espetáculo de grande qualidade filarmónica.
A Banda Musical de Monção, cuja primeira referência está inserida num livro de sessões da Santa Casa da Misericórdia de Monção datado de 1792, é a associação musical mais antiga do concelho e uma das mais antigas do distrito e do país, sendo maioritariamente constituída por elementos naturais de Monção “recrutados” nas escolas de música da coletividade.
A história recente da Banda Musical de Monção ficou marcada pelos vinte anos de liderança artística do maestro Miguel de Oliveira que trouxe um enorme brilhantismo à coletividade traduzidos na presença em inúmeros festivais pelo país fora e em programas de rádio e televisão. Após o seu falecimento, a continuidade do prestígio angariado nas décadas passadas foi assegurado, durante 5 anos, pelo maestro Viriato Araújo.
Nos 16 anos seguintes, a filarmónica monçanense teve como diretor artístico o maestro Domingos Cardoso, cujo desempenho é reconhecido por todos que com ele conviveram, tendo a autarquia local, em sessão camarária, aprovado um voto de louvor pelo trabalho realizado em prol da música filarmónica. Desde Novembro de 2003, a direcção artística da Banda Musical de Monção pertence ao maestro espanhol José Vicente Simeó Máñez.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Adega de Monção leva vinhos à maior feira mundial

Abrir portas nos mercados do Leste da Europa e da Ásia é o principal objetivo da presença da Adega Cooperativa Regional de Monção na PROWEIN 2010, a maior feira internacional de vinhos e bebidas alcoólicas, que teve lugar em Dusseldorf, na Alemanha, de 21 a 23 de Março. Líder na produção e comercialização do Alvarinho, a adega participou na mostra com todo o portefólio de vinhos.

Depois de marcar presença no Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-alimentar (SISAB), em Lisboa, a Adega de Monção mostrou aos esperados visitantes da PROWEIN todos os produtos da colheita de 2009. Propósitos: consolidar os clientes estrangeiros, nomeadamente do Norte da Europa, e crescer em volume de vendas nos mercados de Leste.
O contacto com oportunidades de negócio fora de Portugal faz parte da estratégia da adega presidida por Antonino Barbosa, que definiu como prioridade até 2013 reforçar a aposta nos mercados externos.
Maior evento da indústria internacional de vinhos e bebidas alcoólicas, a PROWEIN reúne em Dusseldorf produtores de todas as regiões do Mundo e atrai compradores dos maiores mercados, do Reino Unido à Escandinávia, passando pelo continente americano e, naturalmente, alemão.

domingo, 21 de março de 2010

A aventura de entregar uma carta.... sem nome de rua

Ruas com o mesmo nome, edifícios sem número e áreas sem código complicam a distribuição de correio. Habitantes acabam por ficar sem muita correspondência. Câmara reconhece que tem culpas e irá fazer um levantamento toponímico.

Em Monção há ruas com o mesmo nome, edifícios sem número de polícia e áreas sem código postal totalmente definido. O resultado é a verdadeira aventura que se torna a entrega de correio na vila. "De facto temos alguma culpa nisso. Mas os CTT, com estas lógicas de privatização, também não escapa, porque quando as pessoas conheciam o seu carteiro era tudo bem diferente", começou por justificar o presidente da Câmara de Monção, José Emílio Moreira.
A situação está a irritar a população, já que diariamente há casos de correspondência trocada, tendo em conta as dificuldades na definição dos destinatários.
"A nossa preocupação foi construir ruas novas, infra-estruturas, melhorar as condições de vida. Mas agora reconheço que é preciso identificar as ruas e os edifícios. Agora já não o carteiro que conhecia toda a gente", desabafa o autarca socialista. José Emílio Moreira recorda que no Plano de actividades da autarquia para este ano já está incluído um investimento na realização de um levantamento toponímico do concelho, tanto na zona urbana como nas freguesias.
Actualmente há já algumas freguesias a desenvolver esse trabalho, enquanto na área urbana e nas freguesias limítrofes está também constituído um grupo de trabalho encarregue de fazer esse levantamento.
O autarca garante que um dos objectivos deste mandato é que todas as habitações tenham número de polícia e nome de rua, "para que não haja mais equívocos na distribuição do correio".
"Da nossa parte já temos feito alguma coisa, inclusive foi criada uma comissão municipal mas que nunca funcionou muito bem. Mas queremos definitivamente resolver este problema", diz ainda.
Para já, enquanto o processo toponímico não é concluído, o autarca apela à atenção dos carteiros para evitarem as constantes trocas, apesar de sempre admitir que, sem número de polícia ou nome de rua, é "mais difícil" dar com o destinatário
Com 20 mil habitantes, o concelho de Monção está distribuído por um território de 211 quilómetros quadrados de área, o que o transforma num dos mais extensos do Alto Minho. Algumas das 33 freguesias estão afastadas da sede do concelho vários quilómetros, o que ainda coloca o correio como uma das principais ligações da população ao mundo. As trocas na distribuição têm acontecido também nestas aldeias, sobretudo porque a figura do carteiro tem cada vez mais vindo a desaparecer.

terça-feira, 16 de março de 2010

Viana do Castelo: Cinco indivíduos com armas assaltam residência e colocam-se em fuga

Cinco indivíduos munidos de armas assaltaram no domingo à noite uma residência no Lugar da Lodeira, no distrito de Viana do Castelo, tendo depois fugido, presumivelmente para Espanha, relatou hoje à Lusa fonte da GNR.

O assalto ocorreu cerca das 23:20 de domingo, altura em que três indivíduos 'com gorros e luvas' invadiram uma residência localizada no concelho de Monção, enquanto que 'outros dois aguardavam numa viatura'.

'Três deles empunhavam armas,' acrescentou a mesma fonte, adiantado que o grupo furtou 200 euros em dinheiro, um cartão de crédito, assim como os Bilhetes de Identidade dos proprietários da habitação.

Segundo fonte da GNR, desconhece-se a matrícula da viatura utilizada pelos alegados assaltantes, presumindo-se que os mesmos terão fugido em direção a Espanha, dada a proximidade geográfica em relação ao local da ocorrência.

O caso está a ser acompanhado pela Polícia Judiciária.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Ecopista do Rio Minho adere à Associação Europeia de Vias Verdes

A primeira ecopista do país com aproveitamento da antiga linha-férrea, aberta ao público em Novembro de 2004, une-se aos principais corredores ecológicos da Europa, garantindo uma promoção conjunta e a participação em projectos e iniciativas comuns.

A Câmara Municipal de Monção aprovou a adesão da Ecopista do Rio Minho à European Greenways Association (Associação Europeia de Vias Verdes). A decisão, aprovada na reunião do executivo municipal do passado dia 4 de Março, tem como finalidade reforçar a imagem daquela via ecológica no pais e no estrangeiro.
Com esta participação, a Ecopista do Rio Minho ganha maior espaço de promoção e partilha de projetos e iniciativas comuns, bem como a possibilidade de informação e troca de experiências com os demais parceiros agrupados naquela associação.
Além da pratica saudável da atividade física num espaço de belas paisagens naturais e fluviais, o corredor ambiental, que liga os concelhos de Monção e Valença, representa uma vertente importante de educação ambiental, conservação da natureza, observação dos sistemas naturais e valorização do património histórico e cultural.
Numa perspetiva de educação para a cidadania e sustentabilidade, aquela via ecológica pegada ao rio Minho é muitas vezes utilizada pelas comunidades escolares de Portugal e Espanha quer para a prática desportiva quer para a observação e estudo de espaços naturais, contribuindo para o desenvolvimento equilibrado da região e promoção do turismo ambiental.
A European Greenways Association nasceu em 1998 com o propósito de divulgar os corredores ecológicos da Europa, desenvolvendo, desde essa data até à actualidade, vários projetos, conferências e iniciativas vocacionadas para a promoção da mobilidade e sustentabilidade ambiental.
Contando com uma trintena de membros de dez países, a associação realiza, todos os anos, uma cerimónia de atribuição de prémios para as melhores vias verdes da Europa. A IV edição teve lugar no passado dia 9 de Outubro, no Centro Cultural “Triangel”, em St. Vith, na Bélgica, tendo a Ecopista do Rio Minho sido distinguida com o 4º prémio.

Comemorações do Dia do Município

Monção celebra a passagem de mais um ano da outorga do foral pelo Rei D. Afonso III, a 12 de Março de 1261, com exposição, teatro, música, conferências, lançamento de livro, entrega de títulos honoríficos, e actividades desportivas.

A Câmara Municipal de Monção comemora o Dia do Município, 12 de Março, com um conjunto variado de manifestações culturais, celebrando, com simbolismo e visão de futuro, a passagem de mais um ano da outorga do Foral Afonsino, em 1261.
As comemorações “abrem”, pelas 10h00, com actuação do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita, na Praça Deu-la-Deu, seguindo-se, pelas 10h45, a cerimónia de atribuição de títulos honoríficos e condecorações, no auditório da Casa do Curro.
Com o titulo honorifico de Cidadão de Mérito - Medalha de Prata, serão homenageados Henrique Barreto Nunes e Clementina Amaral Nunes (Dona Tininha do Vaticano). Com o titulo honorifico de Instituição de Mérito – Medalha de Prata, será distinguido o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita e, com a Medalha de Bronze, o Grupo Coral de Santa Luzia de Moreira.
Uma hora mais tarde, o Grupo de Teatro da Filarmónica Milagrense apresenta o percurso teatral “Monzon 1261”. Pelas 12h30, está prevista a inauguração da exposição referente ao espólio arqueológico do Arquivo Municipal de Monção.
No período da tarde, entre as 14h00 e as 16h00, realiza-se, no Parque das Caldas, uma demonstração de Trial Bike, iniciativa que conta com a colaboração da Associação Desportiva e Cultural dos Jovens de Longos Vales. Pelas 15h00, tem lugar a apresentação do livro do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita “50 anos a dançar. 25 anos de festival internacional”.
O concerto da Banda Musical de Monção, na Praça Deu-la-Deu, tem início às 16h00, continuando a programação comemorativa desta importante jornada para o concelho de Monção com a realização de duas conferências na Casa Museu de Monção/Universidade do Minho.
Pelas 17h00, Maria Manuela Martins, professora catedrática da Universidade do Minho, fala sobre as intervenções arqueológicas no Castro de São Caetano. Meia hora mais tarde, Odete Barra, arqueóloga do Município de Monção, aborda as atividades pedagógicas do Centro Interpretativo do Castro de São Caetano.
O Foral é um documento escrito outorgado pelo rei ou entidade senhorial, cujo objetivo é conceder a determinada coletividade de indivíduos presentes e futuros o domínio da área que eles irão povoar, cultivar e defender, bem como os encargos e obrigações em relação ao concedente.
No caso de Monção, a atribuição do primeiro foral teve lugar no dia 12 de Março de 1261 pelo Rei D. Afonso III que, para o efeito, mandou extinguir a vila de Badim e criou a vila de Monção no local outrora conhecido como Couto de Mazedo.

Hotel Termas de Monção fecha e deixa 22 desempregados

O Hotel Termas de Monção encerrou e os seus 22 trabalhadores estão «oficialmente despedidos», na sequência do processo de insolvência da unidade, por dívidas que poderão ascender a 2,5 milhões de euros, informou fonte sindical.

terça-feira, 9 de março de 2010

Desporto

Demonstração de Trial Bike

14h00:
Parque das Caldas;
Iniciativa englobada nas Comemorações do Feriado Municipal;

    Organização: Associação Cultural, Recreativa e Desportiva da Loureira e Associação Desportiva e Cultural dos Jovens de Longos Vales.

Feriado Municipal

Comemorações do Dia do Município
1261 2010
Programa:
10h00:
Actuação do Rancho Folclórico Casa do Povo de Barbeita
Praça Deu-La-Deu
10h45:
Entrega dos Títulos Honoríficos
Casa do Curro - Praça Deu-La-Deu
11h45:
MONZON, 1261;
Percurso teatral, representação do Grupo de Teatro da Filarmónica Milagrense;
12h30:
Inauguração da exposição do espólio arqueológico do Arquivo Municipal;
14h00/16h00:
Demonstração de TRIAL BIKE com a colaboração da Associação Desportiva e Cultura dos Jovens de Longos Vales;
Parque das Caldas;
15h00:
Apresentação do livro do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita “50 Anos a dançar. 25 Anos de Festival Internacional”;
Casa do Curro - Praça Deu-La-Deu;
16h00:
Concerto da Banda Musical de Monção;
Praça Deu-La-Deu;
17h00:
Conferência proferida pela Professora Doutora Maria Manuela Martins, Prof. Catedrática da Universidade do Minho intitulada “Apresentação das Intervenções Arqueológicas no Castro de São Caetano”;
Casa Museu de Monção / Universidade do Minho;
17h30:
Conferência proferida pela Dr.ª Odete Barra, Arqueóloga do Município de Monção intitulada “Actividades Pedagógicas no Centro Interpretativo do Castro de São Caetano”;
Casa Museu de Monção / Universidade do Minho;

domingo, 7 de março de 2010

Desporto

3ª Prova de BTT “Rota dos Templários”
Freguesias do Concelho


Partida do polidesportivo de Cambeses com subida à Serra de Anta. Passagem pelo parque eólico e paragem na freguesia dos Anhões com visita ao Senhor do Bonfim. Um passeio pela montanha capaz de surpreender qualquer visitante com os “olhares” deslumbrantes sobre o Vale do Gadanha.

Serviço Educativo

Visita guiada ao Castro de S. Caetano.
Neste dia, o Centro Interpretativo do Castro de S. Caetano estará aberto, disponibilizando visitas (11h00/12h00 e 15h00/18h00) ao público interessado na cultura castreja e na história local.
Iniciativa integrada no programa “Lampreia do Rio Minho – Um Prato de Excelência”
Informações:
  • Casa do Curro (251 653 215)
  • Delegação de Turismo (251 652 757)

sábado, 6 de março de 2010

Gastronomia

Fins-de-semana
LAMPREIA DO RIO MINHO – UM PRATO DE EXCELÊNCIA
Restaurantes participantes
Participação de 17 restaurantes do concelho que apresentam a Lampreia do Rio Minho de diferentes formas com recurso a segredos passados de geração em geração. O município complementa com a realização, todos os fins-de-semana, de um programa turístico destinado a todos os públicos:
  • Dia 6 (11h00/12h00) Visita à Provam;
  • Dia 7 (11h00/12h00 e 15h00/18h00) Visita guiada ao Centro de Interpretação de S. Caetano, Longos Vales;
  • Dia 13 (16h00) Alvarinho de honra e degustação de lampreia seca, Paço do Alvarinho Dia 14 (11h00 e 12h00) visita ao Museu da Adega Cooperativa de MonçãoDia 20 Passeio de bicicleta na Ecopista do Rio Minho;
  • Dia 21 (11h00/12h00 e 15h00/17h00) Visita guiada às Pesqueiras do Rio Minho;
  • Dia 27 (11h00/12h00) Visita ao balneário termal;
  • Dia 28 (10h30/12h00) Bombos e concertinas na Praça Deu-la-Deu (11h00/12h00 e 15h00/18h00) visita guiada ao centro histórico Informações.

MinhoPark Monção será infraestrutura única no panorama empresarial português


Inovador, diferente, abrangente, de qualidade, sustentável e voltado para as pessoas. Estas foram algumas das características do MinhoPark Monção realçadas ontem na sessão de apresentação desta infraestrutura, que decorreu naquela vila do Alto Minho. Localizado num importante eixo geo-estratégico do Noroeste Peninsular, voltado para a inovação e empreendedorismo, o MinhoPark Monção é uma iniciativa conjunta da AIMinho – Associação Empresarial e da Câmara Municipal de Monção.
Com um investimento estimado em cerca de 25 milhões de euros, prevê-se que – quando em velocidade cruzeiro – o MinhoPark Monção contribua para a criação de cerca de 1.250 postos de trabalho. A área total do terreno, que se distribui pelas freguesias de Troporiz e Lara, terá quase um milhão de metros quadrados, albergando 84 lotes destinados a unidades empresariais.
Na sessão de apresentação do projecto, António Marques, presidente da AIMinho – Associação Empresarial salientou o trabalho já realizado e, sobretudo, a “confiança” existente entre os dois parceiros do projecto e que permitiu chegar até aos resultados já alcançados. Realçando também os “meses de longo e árduo trabalho”, o presidente da AIMinho afirmou ainda que “temos que ter cada vez mais empresas com densidade tecnológica e inovadoras para que possam concorrer no mercado mundial”, concluindo que “o papel de uma associação como a AIMinho é ir atrás e empurrar os parceiros para facilitar, criar condições para o desenvolvimento das empresas, criando riqueza e emprego.”
A importância da parceria entre a AIMinho – Associação Empresarial e a Câmara Municipal de Monção foi também realçada pelo autarca monçanense, José Emílio Moreira. O Presidente da Câmara considera que “é preciso inverter o curso da história” e ir contra a ideia de que Monção é um concelho sem tradição industrial. Aproveitando também o facto de “vivermos num centro geoestratégico importante”, José Emílio Moreira defende que é necessário “usar esta proximidade para vivermos em conjunto” e fazer parte da “política de desenvolvimento da Região Norte.”
Pita Guerreiro, Governador Civil de Viana do Castelo, destacou a importância do projecto para toda a região e realçou que “não parece por acaso mas é fruto de uma estratégia” e que “irá contribuir para o desenvolvimento não só do concelho de Monção, mas para todo o Alto Minho.”“O futuro prepara-se com projectos desta natureza”
O Vogal da Comissão Directiva do ON.2, da CCDR-N, Mário Rui Silva, classificou o “acolhimento empresarial” como “um tema da maior relevância” e defendeu que “os espaços de qualidade são o melhor cartão de visita para o investimento exterior, uma montra para atrair iniciativa externa.” Este tipo de infraestruturas são também “importantes para o ordenamento do território”, permitem “economia de meios” concluindo que “o futuro prepara-se com projectos desta natureza”, afirmou Mário Rui Silva.
Coube a Nuno Martins, director-geral da AIMinho, fazer a apresentação formal do MinhoPark Monção destacando que “é um parque virado para a internacionalização e uma infraestrutura que se vai diferenciar da maioria das existentes em Portugal.” Além das muitas valências previstas para o parque, esta infraestrutura irá funcionar em condomínio fechado, com gestão autónoma “que terá como objectivo promover o MinhoPark e captar novos investimentos.” O MinhoPark Monção, ressalvou ainda Nuno Martins, “será virado para as pessoas e irá ter valências que não são habituais” neste tipo de espaços.
Próximo da Plataforma Transfronteiriça Multimodal de Valença e da Mega Plataforma Logística Industrial de Salvaterra-As Neves, a 10 km na Galiza, o MinhoPark assume-se com uma forte centralidade no eixo de forte dinamismo demográfico e económico, Norte Litoral/Galiza e Área Metropolitana do Porto/ Vigo (cerca de um milhão de habitantes, 16 concelhos portugueses e 49 concelhos galegos).
A eficiência energética será uma das principais preocupações, sendo que o MinhoPark Monção terá um Sistema Aproveitamento de Energias Alternativas.Centrado em temáticas relacionadas com os recursos endógenos da Região – Vinho e Vinha – e nas próprias necessidades das empresas - ao nível da Distribuição e dos Transportes -, está prevista a criação de um Centro de Investigação para a Área da Vinha e do Vinho e um Centro de Investigação para a Área da Distribuição e dos Transportes. Prevê-se ainda um Centro de Incubação de Novas Empresas inovadoras.Na área do Ambiente, o MinhoPark Monção procurará também garantir a sustentabilidade ambiental, prevendo-se a reflorestação do espaço com recurso a espécies autóctones e preservação do maciço de carvalho existente e a instalação de uma Estação de Tratamento de Afluentes Residuais. Em termos de patrimoniais destaca-se a salvaguarda e a valorização do forte ou reduto em Torrão, testemunho de resistência às invasões francesas.O início das obras de construção do MinhoPark Monção terá lugar em meados de 2010, sendo que é esperado que as primeiras empresas iniciem a sua actividade neste parque empresarial de nova geração no início de 2012.

sexta-feira, 5 de março de 2010

História de Monção




Monção situa-se entre dois fenómenos geográficos distintos, o extenso e fértil vale do rio Minho e as escarpadas montanhas, sendo no sentido transversal, cortado por uma série de rios, ribeiros, riachos, que fertilizam a sua terra e permitem a ocupação a meia encosta. Ora, se os vales são propícios para a prática de agricultura também os terrenos de alta montanha são os ideais para a prática da pastorícia, não sendo então raros os vestígios de ocupação um pouco por todo o lado.

Geografia

É sede de um município com 211,51 km² de área e 19 957 habitantes (2001), subdividido em 33 freguesias. O município é limitado a norte pela Espanha, a leste pelo município de Melgaço, a sul por Arcos de Valdevez, a sudoeste por Paredes de Coura e a oeste por Valença. O ponto mais alto do concelho no alto de S. António, com 1114 metros de altitude, na freguesia de Riba de Mouro.


História

Tornou-se célebre no decurso das guerras fernandinas devido à enérgica acção de Deu-la-deu Martins, esposa do alcaide local, que conseguiu pôr fim ao cerco que os castelhanos lhe impuseram, atirando-lhes com os seus últimos víveres. É esse o motivo pelo qual ainda hoje aparece, nas armas desta vila, uma mulher a meio corpo, em cima de uma torre, brandindo com um pão em cada uma das mãos; à sua volta surge, numa bordadura, a divisa da vila, corruptela do nome da heroína: «Deus o deu, Deus o há dado». Gil Vasques Bacelar I marido de D. Sancha Pires de Abreu foi Governador e alcaide-mór desta vila. Para mais informação http://www.cm-moncao.pt/.